A Disney já é famosa por criar diversas princesas e aventuras em animação, e a Pixar por dar vida para os mais variados seres, e introduzir uma mensagem importante a trama. Nesse sentido, Raya e o Último Dragão é uma animação que, com êxito, consegue reunir esses dois ideais e nos trazer uma excelente reflexão em seu final. Contextualizando o filme para quem ainda não assistiu: Raya vive em Kumandra, um reino fictício no sudeste da Ásia. Logo após uma força maligna tomar conta do lugar, os dragões se sacrificaram para ajudar a humanidade, ocasionando uma divisão do reino em cinco diferentes reinos, conhecidos como Coração, Presa, Cauda, Coluna e Garra. Quinhentos anos depois, essa força retorna, e com isso, cabe a Raya encontrar Sisu, o último dragão, para tentar salvar o reino. Crítica SEM spoilers: O longa retrata de forma extraordinária as façanhas humanas, e não se limita em fazer comparativos com a vida real, e trazer reflexões importantes para nosso cotidiano. No entanto, diferen