X-Men: Fênix Negra - Crítica

O último filme de X-Men na Fox traz desfechos inesperados, mas não foge do padrão que vimos nos outros filmes da franquia.

 Fox/Divulgação

  Em X-Men Fênix Negra, Jean Grey (Sophie Turner) descobre novos poderes e perde o controle. A trama consiste em Jean tentar controlar esses poderes, e claro, vilões que prometem a destruição do mundo como o conhecemos.

  Vemos um pouco da infância de Jean e com um ato heróico dos X-Men, lembramos dos poderes e características principais dos personagens. O filme também foca em relações de amizade e romance entre os mutantes, que acabam tendo problemas de confiança um com os outros.

  Fênix Negra, é muito melhor comparado ao mais recente filme da franquia; X-Men: Apocalipse (2016), mas não deixa de ter um roteiro corrido, que dá a sensação de que o filme passa em 15 minutos e mantém o mesmo nível de emoção do começo ao fim, sem ter um ponto alto como clímax.

  O filme mostra uma representatividade feminina, e deixa isso claro quando a Mística (Jennifer Lawrence) diz para o professor Xavier (James McAvoy) que o nome do grupo deveria ser mudado para X-Women, porque as mulheres do grupo que estavam salvando os homens.

  A história é desenvolvida, na maior parte do tempo continuamente, sem enrolações, que nos leva ao desfecho da história, que pode decepcionar muita gente, assim como algumas perdas, que alavancam o drama do filme, e cria rixas entre os personagens.

  Vale lembrar, que esse é o último filme dos X-Men produzido pela Fox, agora, com a compra pela Disney, os mutantes terão um recomeço no MCU.

  X-Men: Fênix Negra estreia nessa quinta feira (06/06).

  Por: Isabella Saleme




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